De um modo ou de outro
Preciso me controlar
Ignorar a voz
o alter ego
que repira dentro de mim
E sussurra palavras de desconfiança.
A voz artistica da depressao
que habita meu ser
O parasita indesejado.
Sinto-o se movendo.
Está perto do coração
E se bate, ó deus como se bate!
domingo, 24 de agosto de 2014
sábado, 23 de agosto de 2014
Tenho tudo.
Tenho a minha mae
tenho a beleza de suas palavras
tenho braços e pernas quebradas
tenho sob a luz da lua
minhas livres maos em meus bolsos
e nao tenho rumo.
tenho tudo em meu coração.
tenho tudo, no nao ter.
tenho os pés descalços
tenho um lugar na terra e um lugar no mar
tenho frio tenho meias e cobertores.
as tristezas de teus pelos sao minhas tambem
e tenho uma paixao tao minha
que nao pertence a mais ninguem.
tenho um vicio na tristeza
das lagrimas que escorrem das pedras no cais
do sorriso e do amor que depois de uma primavera intensa
por fim
se desfaz.
tenho vicio nas coisas que lhe fazem divagar eternamente
no caos inerente.
tenho vicio da areia branca bege
tenho vicio na musica e no silencio e no vinho e no vento.
tenho no silencio, alias
meu desespero.
tenho meus olhares nas coisas inertes
tenho belo no feio
o feio no belo
o feio no encatador
e o explendido no abominavel
tenho todos os dias!
e todos os dias retenho.
todos os dias retenho no subconciente as lagrimas por sofrer tanto,
por ter, enfim, um cerebro quebrado
e um coração de partido em mil pedaços.
Tenho a minha mae
tenho a beleza de suas palavras
tenho braços e pernas quebradas
tenho sob a luz da lua
minhas livres maos em meus bolsos
e nao tenho rumo.
tenho tudo em meu coração.
tenho tudo, no nao ter.
tenho os pés descalços
tenho um lugar na terra e um lugar no mar
tenho frio tenho meias e cobertores.
as tristezas de teus pelos sao minhas tambem
e tenho uma paixao tao minha
que nao pertence a mais ninguem.
tenho um vicio na tristeza
das lagrimas que escorrem das pedras no cais
do sorriso e do amor que depois de uma primavera intensa
por fim
se desfaz.
tenho vicio nas coisas que lhe fazem divagar eternamente
no caos inerente.
tenho vicio da areia branca bege
tenho vicio na musica e no silencio e no vinho e no vento.
tenho no silencio, alias
meu desespero.
tenho meus olhares nas coisas inertes
tenho belo no feio
o feio no belo
o feio no encatador
e o explendido no abominavel
tenho todos os dias!
e todos os dias retenho.
todos os dias retenho no subconciente as lagrimas por sofrer tanto,
por ter, enfim, um cerebro quebrado
e um coração de partido em mil pedaços.
O vento sopra em meus ouvidos
e sussurra as palavras que iluminam
e ventilam as ruinas de minhalma
nao há coisa igual como a canção do mar
e por tanto tempo
vaguei sem intento pelas infancias da terra.
em direção ao oceano me jogo cego
e iludido.
um dia qualquer ja pensara
que poderia passar bem longe
desse destino de profundidade maritima
mas como o marinheiro relutante é atraido pela sereia
às ondas impetuosas
ele sede
e mais uma vez se ve perdido em alto mar;
a terra o fita
mas o vento lhe golpeia o coração
com mil danças
de inspiração
a brisa e o oceano!
ah
me sinto ao mesmo tempo vivo
e morto outra vez.
e sussurra as palavras que iluminam
e ventilam as ruinas de minhalma
nao há coisa igual como a canção do mar
e por tanto tempo
vaguei sem intento pelas infancias da terra.
em direção ao oceano me jogo cego
e iludido.
um dia qualquer ja pensara
que poderia passar bem longe
desse destino de profundidade maritima
mas como o marinheiro relutante é atraido pela sereia
às ondas impetuosas
ele sede
e mais uma vez se ve perdido em alto mar;
a terra o fita
mas o vento lhe golpeia o coração
com mil danças
de inspiração
a brisa e o oceano!
ah
me sinto ao mesmo tempo vivo
e morto outra vez.
Assinar:
Postagens (Atom)